“Chegou
o dia dos pães asmos, em que importava comemorar a Páscoa” Lc 22.7-13. É assim
que Lucas começa a falar sobre o dia da Páscoa. Como temos dito nos últimos
dias, Cristo veio para ser o sacrifício perfeito como expiação dos nossos
pecados, estabelecendo o fim dos sacrifícios de animais para tal expiação.
Porém, a reverência, a seriedade e o temor que o povo de Israel tinha para com
este dia devem ser mantidos por cada um de nós, cristãos.
É um dia que “importava ser comemorado”. Tudo foi preparado com cuidado e esmero num “cenáculo mobiliado” (vs. 12). Quando vamos para Êxodo 12.1-28, onde a Páscoa é instituída, vemos a importância de tal momento não apenas para aquele povo, mas para cada um de nós que considera este dia como o ponto culminante da nossa redenção. O mês da Páscoa deveria ser o principal de todos os meses (vs. 2). Tal momento deveria ser um memorial a ser celebrado como estatútuo perpétuo, para sempre (vss. 14,17,24). E o mais incrível é que nos é dado o porquê de tais instruções terem que ser seguidas, a saber, “porque foi nesse dia que vocês foram tirados da escravidão do Egito” (vs. 16,27).
É um dia que “importava ser comemorado”. Tudo foi preparado com cuidado e esmero num “cenáculo mobiliado” (vs. 12). Quando vamos para Êxodo 12.1-28, onde a Páscoa é instituída, vemos a importância de tal momento não apenas para aquele povo, mas para cada um de nós que considera este dia como o ponto culminante da nossa redenção. O mês da Páscoa deveria ser o principal de todos os meses (vs. 2). Tal momento deveria ser um memorial a ser celebrado como estatútuo perpétuo, para sempre (vss. 14,17,24). E o mais incrível é que nos é dado o porquê de tais instruções terem que ser seguidas, a saber, “porque foi nesse dia que vocês foram tirados da escravidão do Egito” (vs. 16,27).
A redenção em Cristo nos trouxe libertação da escravidão do pecado e a certeza de que estamos caminhando para a eternidade junto dele, para a Terra Prometida, a Nova Jerusalém (Ap 3.12; 21.2). Nesse ínterim, devemos tratar o dia de hoje com esmero, reverência, temor, como algo que “importa ser comemorado” para todo o sempre, transmitindo sua importância a todas as gerações, pois é estatuto perpétuo.
Renato Ribeiro, jovem pastor presbiteriano, membro da IPB Central, responsável por
vários ministérios de jovens, amigo e colaborador da ABU em Rio Preto
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